Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009
Tinha que estar às 8 da manhã na maternidade portanto às 7 da manha lá saímos da casa.
O nervosismo era enorme, tinha passado a noite em claro a pensar que depois da espera finalmente ia conhecer o meu homenzinho.
Chegada à clínica fui visitar a minha amiga R. que tinha tido a J. na 2ª feira, linda linda linda, uma bela princesa para receber o meu menino!
Depois de me darem o quarto e de vestir a bela da bata aberta atrás lá fui eu ser ligada ao ctg e foi administrada a prostaglandina. A situação continuava sem evoluir, nada de contrações... Inúmeros toques mas nada. Por volta do meio dia lá introduziram outra substância e seguiu-se um outro grande nada, vieram-me dizer que por volta das 15 iria ser decidida alguma coisa.
O certo é que o Afonso devia estar muito confortável pois não dava sinal de querer sair, nem as sucessivas visitas da "namorada" J. o convenciam.
Mais um toque, a cabeça estava bem posicionada, mas o colo do útero não ajudava, lá decidiram cesariana. Se antes estava nervosa, fiquei assustada.
Fui para a sala de partos nervosa, receosa e esfomeada (não comia nada desde o dia anterior e só tinha petiscado na clínica uma gelatina)...
Continuo no próximo post que o Afonso acordou e está na hora de dar de mamar.
Tinha que estar às 8 da manhã na maternidade portanto às 7 da manha lá saímos da casa.
O nervosismo era enorme, tinha passado a noite em claro a pensar que depois da espera finalmente ia conhecer o meu homenzinho.
Chegada à clínica fui visitar a minha amiga R. que tinha tido a J. na 2ª feira, linda linda linda, uma bela princesa para receber o meu menino!
Depois de me darem o quarto e de vestir a bela da bata aberta atrás lá fui eu ser ligada ao ctg e foi administrada a prostaglandina. A situação continuava sem evoluir, nada de contrações... Inúmeros toques mas nada. Por volta do meio dia lá introduziram outra substância e seguiu-se um outro grande nada, vieram-me dizer que por volta das 15 iria ser decidida alguma coisa.
O certo é que o Afonso devia estar muito confortável pois não dava sinal de querer sair, nem as sucessivas visitas da "namorada" J. o convenciam.
Mais um toque, a cabeça estava bem posicionada, mas o colo do útero não ajudava, lá decidiram cesariana. Se antes estava nervosa, fiquei assustada.
Fui para a sala de partos nervosa, receosa e esfomeada (não comia nada desde o dia anterior e só tinha petiscado na clínica uma gelatina)...
Continuo no próximo post que o Afonso acordou e está na hora de dar de mamar.
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